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  • Joana Pinheiro
    • 14 de dez. de 2021
    • 2 min para ler

Infeção urinária e Nutrição


As infeções urinárias, também chamadas de cistites, significam uma inflamação da bexiga.

Infelizmente a toma regular de antibióticos altera a população de bactérias benéficas residentes no sistema urinário e intestinal, o que por sua vez enfraquece o sistema imunitário e torna uma nova infeção urinária mais frequente de acontecer.

É comum nestes processos inflamatórios existirem bactérias patogénicas associadas, mas por vezes nenhuma bactéria é detetada, chamando-se nesse caso uma cistite intersticial.

Em qualquer caso, torna-se muito importante quando são de repetição descobrir a causa, para permitir resolver a cistite e ao mesmo tempo haver melhorias outras áreas.


Partilho consigo 5 dicas para ajudar a diminuir o risco de uma nova cistite, que pode começar a fazer já hoje:

- manter-se hidratada com água ou infusões sem cafeína (que podem ser um gatilho de uma nova cistite para algumas pessoas);

- evitar o açúcar e alimentos açucarados (alimento preferencial destas bactérias);

- evitar alimentos ou bebidas a que seja sensível e possam atuar como gatilho de uma nova cistite (se desconfia que existe e não sabe quais são esses alimentos é possível testar);

- experimentar alimentos e bebidas fermentadas, tais como kefir, kombucha e chucrute. Estes alimentos ajudam a um bom equilíbrio de bactérias benéficas.


Descobrir o que causa a cistite no seu caso em particular pode ajudar a voltar novamente ao equilíbrio e evitar uma nova recorrência.

Existem testes funcionais que permitem conhecer como as bactérias intestinais estão a interferir com o seu sistema urinário, assim como detetar qualquer carência nutricional que esteja a afetar o seu sistema urinário.

Nutrientes específicos e plantas podem ser recomendados para restaurar uma ótima imunidade, mas também mudanças de estilo de vida, como a redução de stress, podem ser cruciais para suportar o seu sistema imunitário e consequentemente o sistema urinário.

Certos probióticos com estirpes específicas de bactérias são conhecidos por diminuir a recorrência das infeções urinárias.


Estas estratégias conjugadas com a combinação de agentes antibacterianos naturais podem a ajudar a dizer adeus às infeções urinárias de repetição.



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  • Joana Pinheiro
    • 15 de jul. de 2021
    • 2 min para ler

FERRO BAIXO – principais causas

Atualizado: 29 de set. de 2021



Deficiência de ferro não se trata só com ferro, mesmo quando existem níveis baixos de ferro e ferritina. É importante que saiba que muitas vezes a causa dos níveis baixos de ferro e de ferritina não são só por falta de ferro.


Aspetos que interferem:

- pode haver CARÊNCIAS NUTRICIONAIS relacionadas com a transformação, absorção e transporte do ferro, como o complexo B, vitamina A, C, Zinco e cobre

- se houver uma MÁ SAÚDE INTESTINAL pode haver níveis baixos de ferro e de ferritina, pois a absorção de nutrientes fica comprometida. Por exemplo pessoas com hipocloridria (diminuição da produção de ácido clorídrico no estômago) que utilizaram por muito tempo protetores gástricos ou pessoas com disbiose intestinal (desequilíbrio da flora intestinal) têm maior risco de ter estes valores alterados;

- mulheres com FLUXO MENSTRUAL EXCESSIVO;

- as pessoas OBESAS ou com PROCESSOS INFLAMATÓRIOS;

- pessoas com DISFUNÇÃO DA TIRÓIDE.


Dessa forma, para corrigir uma deficiência de ferro ou de ferritina nem sempre a solução passa por suplementar com ferro de forma isolada. Pode ser necessário atuar sobre outras vias e corrigir eventuais disfunções.


Para complicar mais o esquema, a forma de ferro que está a ser suplementada é igualmente importante. Por exemplo o sulfato ferroso é uma opção mais barata mas tem baixa biodisponibilidade, para além de favorecer o crescimento de bactérias gram negativas no microbioma/intestino (a evitar).

Também é muito comum observar que pacientes que tomam doses elevadas de ferro por via oral sentem sintomas gastrointestinais indesejáveis como cólicas, dores abdominais, obstipação e flatulência. Hoje, sabemos que estes efeitos colaterais são sintomas de uma disbiose intestinal, provocada pelo excesso de ferro (este mineral tem uma taxa de absorção limitada no intestino delgado de no máximo 30%). Quando há a reposição de doses altas, o que não é absorvido é direcionado ao cólon, podendo levas uma alteração da flora intestinal por potenciar o crescimento de determinadas bactérias menos desejáveis e diminuir bactérias probióticas como as bifidobactérias.


Se tem dificuldade em corrigir os níveis de ferro ou ferritina, procure uma nutricionista com visão integrativa.

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  • Joana Pinheiro
    • 8 de fev. de 2021
    • 2 min para ler

Queda de cabelo


É frequente ouvir várias mulheres mencionar que estão a ter uma queda de cabelo acentuada. Todas sabemos que uma mulher ver o seu cabelo ficar fino e tirar tufos de cabelo da banheira é horripilante.

No contexto atual de incerteza que vivemos, poderá verificar um agravamento da queda de cabelo. Em períodos de stress, o nosso corpo produz uma maior quantidade de cortisol que entre muitas coisas também altera a velocidade de crescimento dos folículos capilares (não são considerados essenciais para a nossa sobrevivência).


A boa notícia que lhe trago é que pode e deve ajudar o seu corpo, de forma a ter um cabelo mais saudável. Isto poderá passar por:

- Fazer análises sanguíneas e perceber quais os níveis de hemoglobina, ferro, glicose, vitamina D, entre outros. Poderá até descobrir que está anémica, o que pode ter um impacto enorme na saúde do seu cabelo.


- Gerir o stress. Realizar estratégias para conseguir lidar melhor com o stress diário pode ajudar, nomeadamente realizar respirações profundas ou meditação diariamente. Todas as pessoas o conseguem fazer e de forma gratuita, pelo menos 10 minutos por dia. Poderá ser necessário tomar suplementos como vitaminas ou adaptogénicos que ajudem a diminuir os níveis de stress.


- Hormonas equilibradas. Despistar por desequilíbrios hormonais através de testes funcionais e compreensivos poderão ajudar a perceber por exemplo se tem níveis de androgénios elevados (como num caso de SOAP*), que por sua vez podem causar uma perda de cabelo na cabeça e um ganho de pelos no rosto, pescoço ou peito.


- Verificar a sua pílula. Muitas fórmulas de pílulas anticoncepcionais possuem progestina, que tem um elevado índice androgénico. A longo prazo, poderão contribuir para a diminuição do tamanho dos folículos capilares (pode ocorrer anos antes de reparar numa acentuada queda de cabelo).


- Bom funcionamento da tiroide. Se existirem alterações na tiroide podem existir desequilíbrios nas hormonas da tiroide, que poderão levar a uma queda de cabelo. Será necessário equilibrar.


- Alimentação. É importante verificar que está a ingerir níveis adequados de proteína a cada refeição, já que ela possui aminoácidos que estimulam a função construtora, fundamentais para uma boa saúde capilar.

*SOAP -Síndrome de Ovários Policísticos


Cuide de si! Qualquer questão, encontre-me disponível para esclarecer.

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